O atual ciclo de baixa nos preços do suíno vivo, na referência de Minas Gerais, vem desde 23/02 quando o valor era de R$ 8,40 por kg. Atualmente, pouco mais de 2 meses depois, estamos em R$ 6,50 ou 22,62% de queda.
Miramos o início do mês de abril para uma possível retomada para alta. Ela não veio.
E quando não vem, o efeito retro alimentador dessa mesma alta não existe, o sempre lembrado “efeito chicote”. O mercado continuou no piso e lento.
Toda a cadeia da carne se desvalorizou nos últimos 30 dias. Pelos indicadores do CEPEA o boi ao produtor -5,81%, o frango resfriado -7,32%, a carcaça suína -2,13% o suíno vivo CIF MG -2.56% e o suíno vivo FOB SC -3,32%.
Há um pessimismo generalizado com preços em todas as carnes o que afeta as expectativas dos agentes e a disposição de compras dos mesmos.
Simultaneamente a esses eventos temos deflação muito mais intensa nos grãos. Pelo mesmo CEPEA o milho caiu nos último 30 dias -16,85% e a soja -11,49%.
Resumo: a deflação geral no agronegócio pode estar também na equação do preço dos suínos.
São hipóteses que serão validadas ou descartadas na medida que surgirem novos eventos e informações.
Além das hipóteses sobre expectativas e comportamentos vamos dar uma olhada na disponibilidade interna de carne suína.
A “projeção” de abate pelas prévias do SIF – Serviço de Inspecção Federal, para o primeiro trimestre de 2023 sobre o último trimestre de 2022 é de crescimento. Sugere algo perto de +5% sendo o pico dos 3 meses agora em março.
Por melhores que tem sido as exportações no início do ano elas estão -8,39% menores que no mesmo último trimestre do ano passado, segundo os dados da Secex – Secretaria de Comércio Exterior.
O atual ciclo de baixa nos preços do suíno vivo, na referência de Minas Gerais, vem desde 23/02 quando o valor era de R$ 8,40 por kg. Atualmente, pouco mais de 2 meses depois, estamos em R$ 6,50 ou 22,62% de queda.
Miramos o início do mês de abril para uma possível retomada para alta. Ela não veio.
E quando não vem, o efeito retro alimentador dessa mesma alta não existe, o sempre lembrado “efeito chicote”. O mercado continuou no piso e lento.
Toda a cadeia da carne se desvalorizou nos últimos 30 dias. Pelos indicadores do CEPEA o boi ao produtor -5,81%, o frango resfriado -7,32%, a carcaça suína -2,13% o suíno vivo CIF MG -2.56% e o suíno vivo FOB SC -3,32%.
Há um pessimismo generalizado com preços em todas as carnes o que afeta as expectativas dos agentes e a disposição de compras dos mesmos.
Simultaneamente a esses eventos temos deflação muito mais intensa nos grãos. Pelo mesmo CEPEA o milho caiu nos último 30 dias -16,85% e a soja -11,49%.
Resumo: a deflação geral no agronegócio pode estar também na equação do preço dos suínos.
São hipóteses que serão validadas ou descartadas na medida que surgirem novos eventos e informações.
Além das hipóteses sobre expectativas e comportamentos vamos dar uma olhada na disponibilidade interna de carne suína.
A “projeção” de abate pelas prévias do SIF – Serviço de Inspecção Federal, para o primeiro trimestre de 2023 sobre o último trimestre de 2022 é de crescimento. Sugere algo perto de +5% sendo o pico dos 3 meses agora em março.
Por melhores que tem sido as exportações no início do ano elas estão -8,39% menores que no mesmo último trimestre do ano passado, segundo os dados da Secex – Secretaria de Comércio Exterior.